
Um dos exemplos mais recentes de ‘ataque’ desses animais aconteceu em 2007, quando o Rio se viu invadido pelos caramujos africanos. Eles foram trazidos à cidade no final da década de 1980, para substituírem o escargot, mas a iguaria não agradou o paladar carioca.
No entanto, a espécie não teve sua reprodução controlada e acabou se multiplicando descontroladamente: sem acasalamento, cada um botava 1.200 ovos por ano; acasalados, o número dobrava. Conclusão: os caramujos passaram a representar alto custo de manutenção para seus criadores que, então, se livraram dos bichinhos de maneira inadequada: soltando-os em rios, matas, terrenos baldios ou mesmo jogando-os no lixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário