domingo, 26 de julho de 2009

O maior problema do mundo é a fome.


O maior problema do mundo é a fome. Esta se encontra presente em menor ou maior grau tanto em nações desenvolvidas quanto em nações subdesenvolvidas.

Um dos maiores mercados do mundo é o esporte. Ou melhor: o futebol. Este se encontra presente em maior ou menor intensidade em diferentes partes do planeta. Joga-se o futebol tanto em países desenvolvidos quanto em subdesenvolvidos. Um verdadeiro fenômeno social, tal como a fome, guardadas as suas devidas proporções.
Existe o basquete, o hugby, o beisebol, o boxe e outros que também são fenômenos sociais importantes e que são praticados em vários lugares do mundo, mas nada comparável ao futebol.

No Brasil, nada mais, nada menos de 10% da população, um montante de 18 milhões de brasileiros, são de famintos. No mundo, a cifra é maior, muito maior. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Agricultura e a Alimentação (FAO), superaremos a barreira de um bilhão de famintos ainda este ano.
Um bilhão de famintos!!!

Ainda segundo a ONU, "O número supera em quase 100 milhões o do ano passado e equivale a uma sexta parte aproximadamente da população mundial".
Nesta semana, esses dois fenômenos sociais aparentemente distintos ganharam visibilidade em diferentes mídias, um com mais intensidade (futebol) que o outro (a fome).

Um, em função da transação comercial de dois jogadores que, somados, alcançaram a cifra de 160 milhões de euros e o outro, devido ao relatório supra-citado da ONU sobre o recrudescimento da fome no mundo, apesar de produzirmos o suficiente para nutrir os 6 bilhões de seres humanos do planeta, o equivalente a dois quilos de grãos e meio quilo de carnes, ovos, frutas e vegetais por dia.
Apenas a compra do jogador Cristiano Ronaldo, que custou a “bagatela” de 96 milhões de euros, daria para alimentar mais de 8 milhões de etíopes e ainda sobraria dinheiro para outras ações.

Se somarmos 96 milhões aos 64 milhões de euros da transação relacionada à compra de Kaká, obteremos a fabulosa cifra de 160 milhões de euros.
Diante deste impasse – futebol ou fome –, a justificativa da escolha se dar pela lógica do mercado. Para alguns, esta transação é perfeitamente plausível, e embora consideremos que seja muito dinheiro, o mercado explica.
Esse é o pensamento expresso pelo presidente da FIFA, Jopseph Blatter. Diz ele: “sejamos generosos: é muito dinheiro, mas é o mercado. Há uma sensível crise econômica mundial, mas o futebol continua a ser um bom mercado”.

Eu não sei de onde vem esta sensibilidade da crise, mas o Blatter tem razão ao mencionar que o futebol é um grande mercado. Diante deste imperativo, deste argumento autojustificador, pouco importa se pessoas morrem de fome. Infelizmente, existem pessoas que não tiveram a sorte de nascer em um berço esplêndido, já tem o seu destino traçado e que, portanto, não podemos fazer nada.

O futebol realmente é um grande negócio, extremamente rentável não apenas para os clubes e para os jogadores mas, também, diria até que principalmente, fundamentalmente, para empresários e investidores.
Entre futebol e fome, futebol. Entre jogador e pessoas famintas, jogadores.
Esta é a lógica insana deste sistema insano. Privilegiar as coisas e coisificar as pessoas.
Cento e cinquenta novos Pontos de Cultura fazem a festa

no Rio de Janeiro



É do Estado do Rio de Janeiro o recorde de inscrições e participação de municípios do interior no Programa Mais Cultura, desenvolvido pelo Ministério da Cultura em parceria com os estados. Dos 715 projetos inscritos, 51% vieram do interior do Estado, da Baixada e do Leste Fluminense, enquanto 49% partiram da capital. Isso mostra a inversão de uma tendência histórica e configura um redesenho do perfil cultural do estado.



Ao todo, foram recebidas propostas de 84 municípios (o que representa 91% do Estado) e selecionados 150 projetos de 69 municípios (75% do Estado) para a criação de Pontos de Cultura, totalizando um investimento de 27 milhões e 400 mil reais, feitos pelo MINC (2/3 do total) e pelo Estado (1/3).



A iniciativa faz parte do Programa Mais Cultura, lançado pelo Ministério da Cultura, agora em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura, com o objetivo de ampliar o número de pontos no Rio de Janeiro.



O investimento será distribuído ao longo de três anos, e cada um dos projetos selecionados receberá R$ 180 mil (R$ 60 mil por ano).



Os recursos poderão ser utilizados na realização de cursos e oficinas, produção de espetáculos e eventos culturais, compra de equipamentos, entre outras propostas.

Para comemorar esse resultado histórico, a Secretaria de Estado de Cultura e o Ministério da Cultura promovem no próximo dia 29 de julho, às 10h, a Festa de Confraternização dos Novos Pontos de Cultura do Estado do Rio de Janeiro.



Na ocasião, o Palácio Guanabara receberá os representantes dos 150 novos pontos contemplados pelo programa, com a presença do Governador Sérgio Cabral, do Ministro da Cultura Juca Ferreira e da Secretária de Estado de Cultura Adriana Rattes, além de autoridades e personalidades do setor no Estado.



Na programação estão previstas apresentações do Boi Pintadinho, de Miracema; da Orquestra de Cavaquinhos “Apanhei-te Cavaquinho", de Cabo Frio; e de um show de choro da Escola Portátil de Música. Todos os três grupos foram selecionados como Ponto de Cultura nesse edital.



A nova rede, com 150 Pontos de Cultura distribuídos pelas 8 regiões do estado, promete revolucionar o mapa cultural do Rio de Janeiro.



A lista completa dos projetos selecionados pode ser consultada no Diário Oficial do Estado ou no site www.pontodecultura.rj.gov.br.

sábado, 18 de julho de 2009

PRO BEACH TEM APROVAÇÃO DO MINISTERIO DA CULTURA

FONTE:www.pontodecultura.com.br

Jongo de Barrinha Pro Beach de Volei
de Campos-PBVC São Francisco de Itabapoana



Casa de Cultura Hip Hop CIEM H² Centro Integrado de Estudos do Movimento
Hip Hop Macaé

Arte de Fibra Grupo de Desenvolvimento Tecnológico Harmonia Homem Habitats - 3hs Quissamã

Assentamento Multicultural APRAZUP - Associação
dos Produtores Rurais
do Projeto de Assentamento Zumbi
dos Palmares Campos

Cavalgando Saberes, Dedilhando Fazeres:
Ação de Salvaguarda
da Cultura Popular
da Baixada Campista Ass. de moradores e Amigos de Santo Amaro - AMASA Campos

Cultura Ambiental Meio Ambiente Arte e Cultura Associação de Desenvolvimento Comunitário de Valão
dos Pires Cardoso Moreira


Implantação do Centro
de Cultura e Memória
da Microbacia do Rio Ururaí: Cultura, Meio Ambiente e Cidadania APRAAF - Associação dos Produtores Rurais do Assentamento Antonio
de Farias Campos


Mestre Fantoche Escola Missão Kerigma. Centro de Formação do Artista Cristão-CEFAC Macaé

Nossa Gente, Nossa cultura Associação de Moradores e Produtores Agrícolas
de Carrapato São Francisco de Itabapoana

Ponto de Cultura
Fazenda Machadinha Confederação Brasileira de Caminhadas Anda Brasil Quissamã

Resgate da Memória Musical de São João
da Barra Centro Musical e Cultural União dos Operários São João
da Barra

Sorriso de Criança Associação Cultural Teatral Nós na Rua São João d
a Barra

PONTOS DE CULTURA

O QUE SÃO PONTOS DE CULTURA



Os Pontos de Cultura são definidos como iniciativas culturais desenvolvidas pela sociedade civil que estão sendo potencializadas pelo Governo Federal, através
do Programa Mais Cultura, em conjunto com o Governo Estadual.

A Secretaria de Estado de Cultura
do Rio de Janeiro, em parceria com
o Ministério da Cultura, vai liberar recursos para cada um dos projetos culturais selecionados em todo
o Estado.

Esses recursos poderão ser utilizados para a realização
de cursos e oficinas, produção
de espetáculos e eventos culturais, compra de equipamentos,
entre outros.


NOTÍCIAS


A SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA e o MINISTÉRIO DA CULTURA tornam pública a homologação do resultado final dos 150 projetos que foram selecionados pela Comissão de Análise de Mérito, do Edital de Seleção nº 1 - Pontos de Cultura do Estado do Rio de Janeiro - de acordo com o nome do projeto, em ordem alfabética, e instituição proponente, por região e município


sábado, 11 de julho de 2009

Dois Gênios: da folha seca e da palavra escrita!


Péris Ribeiro,escreve o fino da literatuda esportiva.Autor de Didi O Genio da Folha lança a segunda edição do livro.Ambos campistas e ícones em campos diferentes, mesmoq ue no futebol.