quinta-feira, 9 de abril de 2009

CAI IMPERADOR, DE PÉ.


RIO - Protagonista de enredo que envolve um jovem milionário que troca o luxo de Milão pela favela, Adriano tem o perfil detalhado por aquele que, em seis meses do ano passado, se dispôs a colocá-lo no eixo com toda a estrutura do São Paulo: Marco Aurélio Cunha, médico por formação e atual superintendente de futebol. Ele diz que o Imperador sofre de perturbação mental, que seu caso é psiquiátrico e que os cuidados especiais pela recuperação não podem ser confundidos com paternalismo ( veja como é um dia na vida de Adriano ).

- Ele não se embebeda todos os dias. Tem impulsos. Sofre de perturbação mental. Se ele sair à noite, ela não tem fim. E aí não gosta de ser cobrado no dia seguinte. Então, fica mais um dia "feliz", sabendo que se voltar encontrará um inferno. É quando ele se deprime. Assim, está indo para o buraco - alerta.

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Ele não se embebeda todos os dias. Tem impulsos. Sofre de perturbação mental
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No convívio, Marco Aurélio Cunha garante nunca ter detectado traço de uso de drogas por Adriano. Mas, preocupado com o futuro do atacante, aconselha o fim do carinho em excesso e diz que a saída é um tratamento psiquiátrico - o procurador Gilmar Rinaldi estuda com a Internazionale a internação.

- É preciso ajuda terapêutica. Acompanhamento psicológico, psiquiátrico. Ele tem devaneios, conflitos que precisam ser equilibrados. Agora, tem que cobrar, chega de paternalismo. Não adianta fingir que não há nada, que está com a família. O problema é ele.

Um comentário:

Paulo Lopes disse...

Mas to do mundo sabe que pela OMS , isso é uma doença.
MAS ELE NÂO DEIXA DE SER O QUE É.
IMPERADOR!!!
bjs,