domingo, 27 de setembro de 2009


campanha Loucos Somos Nós, além do recolhimento de doações(material de limpeza, higiene pessoal e roupas usadas), prevê ações com arte cultura e lazer voltadas para os pacientes do referido hospital, constituindo assim um projeto Social permanente da Associação de Arte e Cultura Esporte e Lazer Nação Goytacá.
As doações serão entregues diretamente ao Hospital em horários e dias que divulgaremos brevemente

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

ARTUR GOMES EM BENTO GONÇALVES


LeminskiArte da palavra em cena
Artur Gomes e Mayara Pasquetti
De 5 a 10 outubro 2009
Congresso Brasileiro de Poesia
Bento Gonçalves - RS

Parar o carro no sinal vermelho,


Parar o carro no sinal vermelho, não jogar lixo na rua, respeitar o próximo... Em sua opinião, cara leitora, esses princípios que permeiam o nosso cotidiano são bons porque devem ser obedecidos ou devem ser obedecidos porque são bons? Esse é um dos pontos-chave que norteiam um conceito imprescindível para que possamos conviver harmonicamente em sociedade: a autonomia.

"Para tomar a decisão, o autônomo não pensa só em si mesmo. Ele leva em conta o coletivo, analisa e assume as consequências que sua postura implica",
Ana Aragão, psicóloga

Unesco homenageia “O Contador de Histórias”

O filme - que conta a história de um menino analfabeto que é ajudado por uma educadora aos 13 anos de idade e estreará em 7 de agosto -, recebeu a certificação da organização por chamar a atenção da sociedade para a importância da educação e da cultura na luta contra a pobreza e a exclusão social no paísRoberto Carlos Ramos é um garoto analfabeto que cresceu em uma entidade assistencial, recém criada pelo governo. Aos trezes anos de idade, após incontáveis fugas, ele é considerado “irrecuperável” pela direção do lugar, mas conhece uma pedagoga francesa que, ao demonstrar interesse em sua educação, coloca em xeque a descrença do menino no futuro.

Esse é o enredo do filme “O Contador de Histórias”, que, por ilustrar uma realidade muito parecida com a das outras 75 milhões de crianças que estão fora da escola, recebeu uma homenagem da UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Segundo a entidade, atualmente, um em cada seis adultos é analfabeto e, por isso mesmo, situações como as que são propostas no filme, que levam a sociedade a refletir sobre a necessidade da educação e da cultura para a superação da pobreza e da exclusão social, são tão importantes.

A UNESCO decidiu presentear a produção de “O Contador de Histórias” com seu selo depois que uma das atrizes do longa-metragem, Maria de Medeiros – que também foi nomeada “Artista da UNESCO pela Paz”, em 2008 –, levou à Organização uma prosposta de apoio ao filme.

“Ao assistir à história de Roberto Carlos, depositamos nela a esperança de que a sociedade desperte para a visão de um novo futuro, em que todas as crianças brasileiras tenham acesso à educação, à saúde e à cidadania. Basta serem ajudadas”, disse o representante da UNESCO no Brasil, Vincent Defourny.

Assista, abaixo, ao trailler do filme, que estreia no dia 7 de agosto em todos os cinemas brasileiros.


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Lala Dehenzelin é exemplo de cultura e desenvolvimento

A especialista em Economia Criativa e criadora dos movimentos socioculturais Enthusiasmo Cultural e Crie Futuros, Lala Dehenzelin, foi a única brasileira a ser convidada para a exposição “Culturas e Desenvolvimentos”, da Unesco. O evento, que acontecerá em outubro, na França, exibirá exemplos de trabalhos socioculturais idealizados por artistas de vários lugares do mundo.
A cultura e a arte são importantes ferramentas para o desenvolvimento social e, por isso mesmo, merecem ser incentivadas. Para homenagear os artistas que estão engajados em causas sociais, a Unesco realizará, durante a sua 35ª Conferência Geral, em outubro deste ano, em Paris, uma exposição das principais iniciativas socioculturais que estão sendo desenvolvidas em todo o mundo.

Ao todo, 12 artistas foram convidados para participar da mostra “Culturas e Desenvolvimentos” e, desses, apenas um era brasileiro: a paulista Lala Dehenzelin. Conhecida por conta das novelas e filmes que participou durante sua carreira artística, a atriz é, também, especialista em Economia Criativa e utiliza os conceitos de sustentabilidade que aprendeu com essa formação para criar ferramentas de desenvolvimento social.

Até agora, Lala criou dois importantes projetos para o setor. O primeiro deles é o “Crie Futuros”, um movimento internacional criado na internet para que as pessoas possam elaborar e disseminar suas visões positivas do futuro. A ideia é que, ao compartilhar seus sonhos de um mundo melhor, os internautas possam trabalhar juntos para alcançá-los.

Já o segundo projeto é o “Enthusiasmo Cultural”, idealizado e dirigido por Lala. Trata-se de uma empresa que presta consultoria para governos, ONGs e agências de desenvolvimento nacional e internacional, a fim de ajudá-los a crescer segundo os princípios da Economia Criativa

Overcoming Skate Vídeo

Família do Skate se junta a Nação Goytacá
e a ProBeach Vollei na campanha Loucos Somos Nós em prol do
Hospital João Vianna. –

Dia 26 setembro setembro 2009
19:00 – Furdunço Etílico – Semana da Imprensa
20:00h – Lançamento da Campanha Loucos Somos Nós
22:00h - volta da banda Avyadores doBrazyl
+ Eixo Nacional + Rock Blues Poesia
+ Graffiti & Outros Baratos Afins

Taberna D Tutty – Rua das Palmeiras, 13

sábado, 12 de setembro de 2009

Ecobarreiras são usadas para despoluir rios urbanos


Com o objetivo de remover e reciclar uma parcela do lixo que flutua, diariamente, nos rios urbanos que deságuam na Baía do Guanabara e no Sistema Lagunar da Barra da Tijuca – composto pelas lagoas de Jacarepaguá e Tijuca –, o Inea – Instituto Estadual do Ambiente implantou, na cidade do Rio de Janeiro, o projeto “Rio Ama os Rios”.

A iniciativa consiste em instalar dentro dos rios, em trechos próximos a foz, estruturas flutuantes, chamadas pelos criadores do projeto de “Ecobarreiras”, que são feitas a partir de materiais reciclados, como, por exemplo, garrafas PET. A ideia é conter os resíduos que são despejados nas águas dos rios e encaminhá-los para centros de reciclagem.

Para isso, o projeto – que visa, também, gerar emprego e renda para a população que vive no entorno dos rios – oferece treinamento especializado para moradores que queiram se tornar “Ecogaris”, ou seja, atuar na coleta e separação do lixo que fica preso nas ecobarreiras. Os equipamentos e materiais necessários para a atividade – como balança e equipamento de segurança individual – são doados por Cooperativas de Reciclagem.

Todo o processo de recepção, separação, pesagem e prensagem dos resíduos coletados é feito pelos Ecogaris nos “Ecopontos” – unidades instaladas próximo a cada uma das Ecobarreiras –, que também compram lixo reciclável dos moradores da região, a fim de incentivar a população a não jogar o lixo em locais inadequados. A partir daí, o material selecionado é enviado para a Febracom – Federação das Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis e destinado à reciclagem.

Ao todo, o projeto – que recebe apoio de diversas empresas, como, por exemplo, a Haztec –já implantou nove ecobarreiras nos rios urbanos da cidade do Rio de Janeiro, contribuindo para o combate à poluição da Baía do Guanabara e do Sistema Lagunar da Barra da Tijuca. A instalação mais recente foi feita no Recreio dos Bandeirantes, no Canal de Sermambetiba, no início do mês de agosto.

Revanche dos ciclistas


No último domingo (30), as bicicletas ganharam uma pista exclusiva em quatro avenidas do Ibirapuera e do Itaim Bibi. O percurso de 5 quilômetros que liga três parques da Zona Sul – Ibirapuera, das Bicicletas e do Povo – lotou: cerca de 10 000 pessoas pedalaram das 7 ao meio-dia. No novo programa de lazer criado pela prefeitura, os bikers chegaram a formar filas nos cruzamentos à espera da abertura dos semáforos.

Desobedecendo à recomendação dos 130 monitores que trabalharam na organização, a maioria não descia da magrela para atravessar a rua de modo a garantir a segurança de quem estava a pé. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) anunciou que vai mudar o percurso para que só reste um cruzamento sobre faixa de pedestres. Também será eliminado o trecho de calçada na Avenida Faria Lima.

Mesmo na pista exclusiva para os pedais, muitas pessoas aproveitaram para correr, andar de patins ou de skate. Apesar de ser um desconforto para quem está de bicicleta, isso é permitido. De modo geral, no entanto, a segurança na ciclofaixa, separada dos carros por cones e por uma faixa vermelha pintada no chão, foi aprovada.

O sucesso da faixa adaptada mostrou a demanda da população por passeios seguros sobre duas rodas. São Paulo tem só 10 quilômetros de ciclovias fixas. Estima-se que 160 000 pessoas usem esse meio de transporte diariamente. A empresária Márcia Mello costumava pedalar no Parque Villa-Lobos, mas foi experimentar a novidade com o marido, o publicitário Meyer Cohen. "É uma pena que não exista uma pista do Alto de Pinheiros até aqui", queixou-se Márcia. "O trajeto é perigoso." Para atender pessoas como ela, a ciclofaixa deve crescer. "Nossa ideia é expandi-la ao Parque Villa-Lobos e à USP", promete o prefeito Gilberto Kassab. "Estamos conversando com a administração da universidade para liberar a área aos ciclistas pelo menos aos domingos de manhã."

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Documentário "Filhos do Jaú" na TV Cultura


No dia 4 de setembro, será exibido, na TV Cultura, o documentário “Filhos do Jaú”, que retrata a relação de convívio estabelecida entre os habitantes nativos do Parque Nacional do Jaú e os pesquisadores estrangeiros que se instalam no Amazonas para estudar o sistema ecológico da região.
O maior Parque Nacional do Brasil – o Parque do Jaú, no Amazonas – repete um fenômeno muito comum em várias outras unidades de conservação da América do Sul: o local é habitado por pequenas comunidades agroextrativistas, que se instalam ao longo dos rios do Parque, e estão diminuindo cada vez mais.

Por outro lado, a região está recebendo cada vez mais profissionais do “Igapó Study Project”, um projeto de pesquisa canadense interessado em buscar informações sobre o sistema ecológico do Parque, que é um dos únicos no mundo que abriga matas de igapó.

O resultado é a convivência obrigatória de duas realidades totalmente diferentes em um mesmo espaço físico, que pode ser acompanhada de perto no documentário “Filhos do Jaú”, dirigido por Eliana Andrade e exibido na próxima sexta-feira, dia 4 de setembro, na TV Cultura.

O filme retrata, fielmente, a interação entre as populações tradicionais do Parque Nacional do Jaú e os pesquisadores, mostrando como os nativos, com todos os seus hábitos culturais, conseguem conviver harmonicamente com os aparatos tecnológicos usados pelos estudiosos canadenses.

O documentário faz parte da série DOCTV IV, uma iniciativa que reúne 55 filmes inéditos – produzidos com a ajuda do Programa de Fomento à Produção e Teledifusão do Documentário Brasileiro –, que serão exibidos, semanalmente, até julho de 2010, por todas as emissoras públicas do Brasil, incluindo a TV Cultura.

Filhos do Jaú
Data: 4 de setembro
Horário: 22h10
Emissora: TV Cultura

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Energia sob controle


O certificado, com índices que variam de A a E, é uma estratégia do governo federal e da Eletrobrás para reduzir o gasto em edifícios comerciais, públicos e residenciais – que respondem por cerca de 45% da energia elétrica consumida no país. “Em construções novas, o potencial de redução chega a 50%”, diz Solange Nogueira, chefe da Divisão de Eficiência Energética em Edificações da Eletrobrás.

Até 2012, a adesão ao programa será voluntária. Depois, vai se tornar obrigatória para prédios novos públicos e comerciais. “As construtoras desatualizadas provavelmente ficarão fora do mercado”, avalia Marcelo Takaoka, do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável.

A análise dos candidatos (que inclui projeto, obra e operação) será feita por laboratórios cadastrados pelo Inmetro, seguindo os critérios conforme quadro.

PARA MORAR NUM CLASSE A
As regras para os imóveis residenciais chegarão em 2010, com critérios adaptados (o sistema de aquecimento do chuveiro, por exemplo, terá mais peso que o do ar-condicionado).

Francisco Vasconcellos, vice-presidente de Meio Ambiente do Sinduscon-SP, comenta os reflexos que poderão ser notados no mercado imobiliário:

- O selo de eficiência energética levará as construtoras a lançar empreendimentos mais sustentáveis.
- A pressão por parte dos compradores impulsionará as construtoras a buscar a melhor etiquetagem.
- Por causa da economia de energia elétrica, os condomínios tenderão a ficar mais baratos.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009


LÂMPADAS USADAS
Como contêm mercúrio, um veneno perigoso, em sua composição química, as lâmpadas fluorescentes exigem cuidados especiais ao ser descartadas. Poucas empresas fazem a reciclagem – uma delas é a Apliquim.Tratado, seu vidro pode ser usado em pastilhas e materiais de construção. Caso a lâmpada se quebre, é preciso evitar inalar a substância de seu interior ou tocar nela. Já as lâmpadas incandescentes convencionais podem ir para o fundo dos aterros comuns.






ELETROELETRÔNICOS
Com destino ainda indefinido, computadores, televisores e outros equipamentos quebrados não têm um caminho seguro fora dos aterros sanitários. O site lixoeletronico.org lista empresas que aceitam doaçõe dos que funcionam e outras que cobram para reciclar os quebrados.






PNEUS VELHOS
Todos os meses, 12 000 toneladas de pneus sem possibilidade de recauchutagem são coletados para reciclagem na cidade. O Programa de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis da Reciclanip, uma entidade formada pelos fabricantes, transforma-os em materiais como solado de sapato e borracha de vedação. Há uma lista de pontos de coleta no site reciclanip.com.br.




Divulgação


ISOPORES
Embora ainda tenham baixo valor de mercado e sejam desprezados em algumas cooperativas, os isopores podem ser reutilizados. Inclua-os junto com os plásticos. O tipo EPS (poliestireno expandido), comum em embalagens de eletrônicos, é mais aceito que o XPS (poliestireno extrudado), usado em bandejinhas de alimentos.

PILHAS E BATERIAS
A coleta de pilhas e baterias começou a ser feita nas lojas da Drogaria São Paulo em 2004. Tudo é reciclado pela empresa Suzaquim, de Suzano. Dois anos depois, surgiu o Programa Papa-Pilhas, dos bancos Real e Santander, que já coletou 56,7 toneladas de pilhas, baterias e celulares

CELULARES, BATERIAS E CARREGADORES



Com a sanção da lei estadual que institui normas para reciclagem e destinação final do lixo eletrônico em São Paulo, as lojas de celulares passaram a ser obrigadas a receber aparelhos usados. Baterias, por exemplo, contêm metais pesados perigosos que não devem ir para aterros. Só as lojas da Vivo reciclaram, no primeiro semestre de 2009, mais de 74 000 itens. As 376 agências dos bancos Real e Santander na cidade, que recolhem celulares, pilhas e baterias, reciclaram 17,8 toneladas no mesmo período

MÓVEIS E ENTULHO



Resíduos de reformas, móveis velhos e restos de poda de árvores com volume de até 1 metro cúbico, que não são grandes a ponto de justificar o aluguel de uma caçamba, devem ser levados a um dos 37 Ecopontos da cidade. A lista completa está no site da Limpurb.

ÓLEO DE COZINHA



Jogado no ralo, 1 litro de óleo de cozinha usado contamina até 20 000 litros de água. Para transformá-lo em sabão, coloque-o em garrafas plásticas e leve para os supermercados Pão de Açúcar. Condomínios podem fazer o mesmo com os galões de 50 litros vendidos, por 30 reais, pela ONG Trevo

Cartilha de descartes


RESTOS DE COMIDA
O lixo orgânico representa 57% dos rejeitos paulistanos. Quem quiser transformar cascas de frutas e legumes em adubo para plantas pode montar ou comprar uma composteira. Também chamados de minhocários caseiros, esses sistemas têm minhocas vivas que transformam os restos de alimento em compostos orgânicos. Estão à venda nos sites moradadafloresta, lixeiraviva, composteira e minhocasa.